“I personally like being unique. I like being my own person with my own style and my own opinion and my own toothbrush. I think it's so much better to stand out in some way and to set yourself apart from the masses. It would be so boring to look out into the world and see hundreds of people who look and think exactly like me. If I wanted that, I could just sit in front of a mirror and admire my own reflection all day.”
Penso que toda a gente (ou a maioria) sabe quem é a Ellen DeGeneres, uma apresentadora norte-americana. Adoro o programa dela e sempre que vejo que este está a passar na TV, independentemente do que tenha para fazer, não consigo ignorar e desligar a televisão. Isto, porque o seu talkshow me deixa mesmo bem disposta e acabo sempre por rir e dançar com ela.
Como a acompanho mais ou menos há algum tempo, já sabia que ela tinha lançado alguns livros, mas nunca tinha pensado em lê-los, até há bem pouco tempo. Optei por "lê-lo" via audiobook, o qual é narrado pela própria autora e (desculpa Ellen) se encontra completo no YouTube.
Nunca tinha "lido" um livro desta forma, porque sempre preferi ler o livro de forma escrita e, de preferência, em papel. No entanto, talvez por ser mesmo a Ellen a narrá-lo, gostei desta nova experiência. O audiobook foi gravado de forma a que pareça mesmo que a autora está a falar connosco, o que torna a sua "leitura" bem mais interessante e engraçada.
Quanto ao livro em si, é impossível resumir a história, porque esta não existe. Isto, visto que este é um livro onde a Ellen depositou os seus pensamentos sobre alguns temas e algumas coisas que lhe aconteceram. No entanto, acabei por apontar algumas passagens do livro, que achei interessantes, por alguma razão, e vou deixá-las aqui. Lidas pela Ellen, com a sua entoação e tudo mais, tornam-se bem mais engraçadas, por isso aconselho-vos a ouvir o audiobook.
A sua opinião sobre espelhos ampliados:
"They show you things that you did'nt know were there, that no one can possibly see. (...) I don't know why we ever need to look into those. They're not accurate. They point out every single one of our flaws. We don't need that. That's why we have mothers. The fact of the matter is that everyone has flaws. No one is perfect, except for Penélope Cruz. Our flaws are what make us human. If we can accept them as part of who we are, they really don't even have to be an issue."
"And the bottom line is we are who we are - we look a certain way, we talk a certain way, we walk a certain way. I strut because I'm a supermodel, and sometimes I gallop for fun. When we learn to accept that, other people learn to accept us. So be who you really are. Embrace who you are. Literally. Hug yourself. Accept who you are. Unless you're a serial killer."
Sobre a quantidade enorme de cremes que a sua esposa, a Portia, tem em casa:
"She has every kind of lotion there is - and there's a lot. There's lotion for your face, lotion for your hands, lotion for your feet, lotion for your body. Why? What would happen if you put hand lotion on your feet? Would your feet get confused and start clapping?"
A certa altura, ela comenta também sobre o facto de já não precisarmos tanto de escrever em papel para nos expressarmos, por causa das tecnologias e redes sociais, que nos permitem fazê-lo de outra forma. Relacionado com isso, fala também sobre como as pessoas têm tanto entretenimento ao seu dispor, que já não lêem tantos livros. Além disso, opta também por salientar a importância de acreditarmos em nós mesmos, nomeadamente as mulheres, que muitas vezes põe os seus sonhos de lado, por acharem que não serão capazes de os realizar.
Concluindo, não achei que tivesse sido um livro excelente, mas foi uma boa experiência e, de certa forma, uma boa "conversa" com a Ellen.
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